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By felipecf1224 | Updated: Oct. 7, 2023, 12:10 p.m.

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Autor: Felipe Cavalcante Fonseca
Co-autor: Brenda Gundim Bezerra

Orientadora: Fabiana Barbosa Gonçalves
DEPRESSÃO, ANSIEDADE E ESTRESSE E A RELAÇÃO COM A QUALIDADE DO SONO EM ESTUDANTES DO INTERNATO MÉDICO DA EMCM-RN
A incidência de depressão e ansiedade em estudantes de medicina é maior do que a população em geral, trazendo comprometimento cognitivo e funcional, e afetando o rendimento na graduação.
Os estudantes do internato médico, devido maior grau de cobranças, estão mais sujeitos a experimentarem essas queixas psiquiátricas, que são potenciais influenciadores da qualidade de sono. 
OBJETIVO
Identificar os níveis de depressão, ansiedade e estresse e relacionar com a qualidade do sono em estudantes do internato médico da Escola Multicampi de Ciências Médicas do Rio Grande do Norte (EMCM-RN). 
Foram elegíveis os estudantes regularmente matriculados no 5º e 6º ano da graduação
A avaliação ocorreu após o preenchimento dos formulários: TCLE, Questionário Socioeconômico, Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP), Escala de Sonolência de Epworth (ESE) e Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21)
Resultados
Mulheres (54%)
Homens (46%)
Qualidade de sono ruim (68%),
independente do sexo, idade e ano de internato
Sonolência excessiva diurna (SED) em 50% da amostra, independente do sexo, idade e ano de internato
Sintomas de depressão moderada a extremamente severa mais prevalente em homens do 2º ano de internato, tendo relevância estatística em relação ao sexo

Sintomas de ansiedade moderada a extremamente severa mais prevalente no 2º ano de internato e mulheres, porém sem relevância estatística significativa
Sintomas de estresse normal ou leve em predominância, sem distinção  entre os anos de internato e mais prevalente em ambos os sexos, porém sem relevância estatística significativa 
Resultados
Mais da metade dos participantes apresentam qualidade de sono ruim e sonolência excessiva diurna (SED), independente do ano de internato;

Em relação a sintomatologia psicológica, no 1° ano a ansiedade é a mais prevalente e, no 2° ano, a depressão, com relevância estatisticamente significativa para o sexo masculino;
Conclusão
 O estresse não sofre distinção entre os anos de internato.

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